Philippa Schuyler era pianista. No jornal, consta que aos sete anos, Philippa já “[...] se apresentava no auditório da Feira Mundial de Nova York” (QUILOMBO, n. 5, jan. 1950, p. 2). Ela também chegou a se apresentar no Carnegie Hall e em vários outros espaços imponentes, porém por ser parda, sofreu muitos embargos. Ela era filha de Josephine Schuyler, uma mulher branca, e de George Schuyler, escritor e ativista negro. Na mesma edição, onde sua filha aparece como destaque de capa, Schuyler traz uma colaboração ao jornal como correspondente, na coluna “Arquivo”.